quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Aula de hoje: de onde vêm os bebês?


Ahhhh, a famosa perguntinha que todo rebento faz em alguma etapa de sua terna infância: de onde vêm os bebês?
"Uma cegonha trouxe você..." (na boa, não existe cegonha nem no zoológico)
"Papai colocou uma sementinha na mamãe..."
"Mamãe engoliu um presentinho de Deus..."

Pais e professores tendo que explicar, de forma lúdica e ingênua que a idade requer, o inexplicável.
(Pelo menos nesta fase, ou você vai dizer "ah, o papai furunfou com a mamãe e o pintinho dele meteu na pepequinha dela um bichinho que correu muito e gol! O bichicho era você!". Vai???)
Nem acho que mentir ou enganar crianças seja legal, elas são mais espertas e maliciosas do que aparentam, mas você conhece alguma explicação plausível para o tema em questão?

Enfim... o fato é que (chega de enrolar! rs) qualquer explicação torna-se fichinha perto de um livro infantil (eu disse in-fan-til) alemão.
Dizem que tal livro DIDÁTICO é distribuído nas escolas alemães.

Pois bem, vamos ao passo a passo?

ETAPA 1: A incógnita.

Clique na imagem para ampliá-la.

ETAPA 2: O início da explicação.

Reparem nos pentelhinhos (aphh, pelos pubianos é muito didático! rs) loirinhos e ruivinhos. kkkkkkkk
(Sem comentários sobre o pintinho do papai, a taturana da mamãe e o beijo na boca. Afinal, já que é pra ensinar direito, ensina direito-direito, po! Isto pode causar traumas irreversíveis nas criancinhas!)


ETAPA 3: Olha a sementinha aí, gente!


ETAPA 4: Olha você na barriga da mamãe!

Avisa ao papai que esta meia grama de tufo de pelo no meio do peito não tá legal!

ETAPA 5: Vai nascer, vai nascer!


Que romântico o carro do papai e da mamãe, não?

ETAPA 6: Cheguei!

Só consigo rir nesta hora... sem comentários! (Ops, o que é este martelinho na mão do médico no primeiro quadrinho? Medo dos alemães!)

ETAPA 7: Felizes para sempre!



Ai, ai, nada como o didatismo e a sutil objetividade alemã!

Ainda bem que eu falo alemão e entendi tudinho! rs

PS: Este post também serve como uma homenagem à minha amiga Ivy, companheira das aulas de alemão em Neverland (?!?) Chucrute? Wolksvagem!
É, eu sei que isto não fará sentido para você, caro leitor. Sorry! Mas para ela fará! E muito!

Ah, já ia esquecendo de dizer...


A CEGONHA SUICIDOU-SE APÓS A PUBLICAÇÃO DESTE LIVRO!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Tomatina


Pode ser um desperdício, ser meio (?) nojento, ser um disparate ao pensar em tanta gente passando fome no mundo e blá blá blá.*
Mas bem que eu queria/quero participar um dia da Tomatina, tradicional festa de arremessos de tomates que acontece toda última quarta-feira de agosto (tipo, hoje) na cidade de Buñol (Valência - Espanha).
Queria muito estar lá agora me lambuzando ao invés de estar fazendo o que estou fazendo. rs
Aliás, esta festa me lembra o mela mela do último dia do carnaval de Olinda.

*Ah, viva a cultura dos povos, ok?!

sábado, 22 de agosto de 2009

O dia em que você ficar offline para sempre ou Serviço de (in)utilidade pública


Não que eu esteja pensando em utilizar este tipo de "serviço", mas esta sempre foi uma dúvida minha: se eu empacotar e ninguém souber minhas senhas, o que acontece com meus e-mails, orkut e afins?
Esta dúvida me angustiava. Juro! rs
Mas agora meus problemas acabaram! rs
Não é que lendo as notícias mundo virtual afora me deparo com o link: Revista Galileu. Veja como será a vida virtual após a morte.
Cliquei. Óbvio!
Bom, a quem mais interessar possa, reproduzo a reportagem abaixo:

A vida (virtual) após a morte

Um dia, você, eu e todo mundo ficaremos offline para sempre. Descubra o destino dos nossos perfis e e-mails

Mariana Lucena

Gmail
Se alguém da sua família precisar acessar sua conta, o serviço de e-mail do Google exige que a família envie, por fax ou correio, informações do morto, uma cópia da certidão de óbito e alguns documentos pessoais. Em 30 dias, eles devolvem a senha

Hotmail
A Microsoft oferece as informações da conta de e-mail ao responsável legal pelos bens do falecido. É preciso enviar por fax documentos para os EUA. Qualquer conta inativa por 120 dias é cancelada

Yahoo!
É a empresa que mais faz a vida das famílias difícil numa hora difícil. O Yahoo! só permite que os parentes acessem o conteúdo do e-mail por meio de um processo judicial. E se a autorização do juiz demorar mais de 90 dias, tarde demais: a conta estará desativada

Orkut e Flickr
Nas redes sociais, você pode ter vida eterna: os dois serviços não desativam contas por desuso. Mas se for o desejo da família, ela pode contatar o servidor e pedir a remoção

Facebook
A empresa criou uma nova modalidade, o "memorial". Quando a família avisa o falecimento ao site, a conta passa a ser restrita por um mês. Somente os "amigos" podem acessar o conteúdo. Depois desse período, o perfil é retirado da rede pela empresa

Twitter
É a única rede social que desativa o perfil de usuário que não usa o serviço por mais de seis meses

Dica

Se não quiser problemas, a advogada especializada em direito eletrônico, Eliane Barreirinhas, recomenda uma nota no testamento. "Delegue. Deixe as senhas de internet aos cuidados de alguém." Mas a garantia não é total. "Se a vontade do morto ferir o direito do vivo - no caso de a família precisar comprovar bens por meio do e-mail -, um juiz pode quebrar o sigilo da conta"

(Link da fonte)


Pensamento 1: Eu tenho Yahoo. Ao engarregado de tal tarefa, desde já me desculpo pelo transtorno dado futuramente (BEM futuramente!).

Pensamento 2: Repararam na imagem? Ótima, né?! Achei tão espirituosa que também a copiei da reportagem.

Pensamento 3: Mas o melhor é a dica! Ahh, este mundo tá muito muuuderno!!!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Tarde da noite, só eu e mamys na sala. A reportagem no telejornal sobre novas tecnologias da comunicação dizia:

Daqui algum tempo você poderá falar com alguém da sua família por voz e vídeo sem interrupção de sinal. E o melhor, a outra pessoa vai estar em tamanho real. A sensação é de que estarão numa única sala mesmo se estiverem há milhares de quilômetros de distância. Isso já é uma realidade em grandes empresas. No lugar das antigas videoconferências surgiu uma nova geração de equipamentos: a "telepresença".
(Para saber mais, clique aqui)

Neste instante, com ar sombrio, mamys solta:

- É o mundo se acabando!

Riso geral no recinto por volta de 00:30h.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Dai-me ânimo!


Daí que você tinha um vídeo super cut-cut para postar, combinando com o tom leve em que sua vida está, mas o dia amanheceu cinza e chuvoso, e aí não dá.
Não, esta bagaça não era para rimar! rs

....................................................

Pensamento do dia:
Tem dias que eu acordo odiando ser uma mestranda e TER que produzir.
=S

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Com classe


Sabe aquela sensação de falar tudo o que pensa com classe?
Do it, but do it with class!
E mostrar, com toda serenidade, que
assim como antes, você continua achando que a tempestade na caneca foi à toa?
Pois bem...
Disseram
na tampinha da cerveja.
Se foi na tampinha da cerveja, significa que alguém a abriu.
E com certeza,
neste caso, quem a bebeu fui eu!
Aliás, já que é com classe, que seja champagne.
Tim tim!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Avisos luminosos, meus alarmes

Ai, se desapaixonar... Às vezes, nem isso, às vezes só se des-envolver. Mas é um processo, né? Maior ou menor, longo ou ligeiro, doloroso ou tranquilo.
Independente da forma e de seu desenrolar, antes dele, há sinais. Sempre há sinais.
Eles estão ali, piscando em neon, mas a gente faz questão de se fazer de muito distraído neste momento.

Você deixou sinais pelo caminho
Que eu não quis enxergar, fiz que não vi
Pequenos gestos tortos, sem motivo
Diziam o tempo todo pra eu fugir


Por que a gente não vê? Ai, a gente até que vê, né. Boas desculpas - pra nós mesmos - são válidas nestas horas. Ensaio sobre a cegueira da paixão! Mas os sinais estão lá.

Avisos luminosos, meus alarmes
Que eu desligava sempre que tocavam
Por livre e meio estúpida vontade


E se a gente vê e percebe, por que se engana? Heim? Heim?

Se agora eu cato a alma pelos cantos
A culpa não foi sua, eu te garanto
Eu sei, você não vai querer saber


E aí, que no final das contas, eu tenho que concordar com (meu querido) Leoni:

A gente sempre sofre
A gente sofre sempre por querer


Sinais, ai... os sinais!

("Sempre por querer" - Leoni)

Para sempre Alice


"Meus ontens estão desaparecendo e meus amanhãs são incertos. Então, para que eu vivo? Vivo para cada dia. Vivo o presente. Num amanhã próximo, esquecerei que estive aqui diante de vocês e que fiz este discurso. Mas o simples fato de eu vir a esquecê-lo num amanhã qualquer não significa que hoje eu não tenha vivido cada segundo dele. Esquecerei o hoje, mas isso não significa que o hoje não tem importância."

Neste domingo me despedi de Alice, uma personagem fascinante. Alice é uma professora e pesquisadora titular em Harvard muito bem-sucedida que, aos 50 anos, descobre ser portadora do mal de Alzheimer de instalação precoce. A conceituada PhD vê sua vida e sua memória se diluírem a medida em que coisas simples passam a ter uma difícil execução. Sua maneira de se relacionar com a família e com o mundo mudam. Mas, como está na capa e contracapa do livro, "quando não há mais certezas possíveis, só o amor sabe o que é verdade. De alguma forma e apesar de tudo, Alice é para sempre".

Um livro lindo, emocionante, comovente, que eu (na minha humilde opinião) recomendo com louvor!

sábado, 15 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Faça-me o favor!

Há cerca de três meses, perdi meu HD. Tudo! Nenhuma chance de recuperação. Quer dizer, a não ser que eu pague uns 3 mil (que é mais ou menos quanto as empresas especializadas no serviço cobram). Ou seja, nenhuma chance de recuperação.
(Falta de grana mesmo).
Perdi todos os meus documentos, músicas, receitas, tudo. Mas o que mais me dói são as fotos. Eu ADORO fotos. Sou sempre aquela que está com a máquina em todos os eventos, que quer registrar cada detalhe, que gosta de fotos posadas, loucas, casuais, de todo tipo. E por que perdi? Porque esta terrível mania de deixar tudo pra amanhã, fez com que comprasse cds para salvá-las, mas não o fiz (bom, e revelar foto digital quase nunca se faz). Enfim, se eu choro até vendo novela, imaginem o quanto de lágrimas me custou tal episódio. Tanto por ter perdido, quanto por raiva de mim mesma.

Eu ainda estava me recuperando do baque quando...
Descobri, na semana passada, que perdi muitas das minhas fotos de criança. Aquelas reveladas, sabe? E aí você pode estar se perguntando: se estas eram fotos relativamente "seguras", por serem reveladas, como as perdeu?
CUPIM!
Pois é! Eu e minha mãe arrumamos a parte da casa onde elas se encontravam não tinha nem 2 meses. E tava tudo muito bem, obrigada.
E qual não foi a surpresa de minha mãe quando se deu conta do que acontecia lá silenciosamente?! Livros, fotos, pertences... tudo com cupim e umidade.

O que mais dói? As fotos!
Porque agora até temos muitas delas ainda, só que umas (poucas) inteiras, outras cortadas, outras bem cortadas. O que o cupim não comeu, a umidade manchou.

E por que falar disso?
Pois além de TUDO, ainda ouvi aquele lero-lero do tipo: "Ah, pensa que pessoas que tiveram a casa incendiada ou que enfrentaram enchente, perderam muito mais", "Poxa, as pessoas do Palace II ficaram sem nada" (Sim, eu ouvi isto!), e blá blá blá.
Concordo plenamente! Mas não me venham com este papinho-consolador-pra-boi-dormir logo agora, né!
Cada um com suas tragédias. Sejam elas pequenas, médias ou grandes. Ou você vai me dizer que quando uma pessoa vai a um velório, consola o familiar dizendo: "Ah, não fica assim não, as pessoas atingidas pelo Tsunami sofreram muito mais", "Ah, pensa que teve gente que perdeu a família toda no voo 447", "Poxa, um dos pais dos Mamonas Assassinas perdeu dois filhos de uma só vez"?
Ahhhh, faça-me o favor!

Claro, é uma comparação BEM exagerada. Mas, como disse, cada um com suas perdas!
Sejam elas da proporção que forem.
Portanto, deixe-me reclamar e chorar até quando eu quiser porque ainda hoje tá doendo muito. Ok?!

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Paixão pela escrita

Entrevista de George Moura na revista O Globo de domingo, número 226:

"De onde vem sua paixão pela escrita?"

"Decidi: quero trabalhar com essa capacidade de mostrar, através da escrita, que há mais coisas do que as pessoas enxergam."

To dentro!

Curiosidade

Ontem, uma amiga no msn:

- Ih, meu irmão está dizendo que o Falcão, do Rappa, acaba de bater com o carro lá na rua da minha mãe. (lê-se Zona Norte do Rio de Janeiro)
Segue ela:
- Diz ele que está todo mundo tirando foto.
- Tirando foto? Ele se machucou?
- Nada! Pobres!
- Pois eu, se estivesse presente, não me preocuparia com foto (definitivamente!), mas lhe perguntaria como ele consegue pegar mulheres como Deborah Secco e Isabeli Fontana. (?!?!)
*Risos*

Porque mesmo que você não considere a primeira bonita, ou a segunda, ou as duas, vamos combinar, né?!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Primeiras palavras

Enfim, o lugar que tornará públicos meus devaneios.

Respeitável Público,
Com vocês, meu blog!