Código do bom senso, boa educação e bem viver de uma Bienal

CÓDIGO DO BOM SENSO, BOA EDUCAÇÃO E BEM VIVER DE UMA BIENAL

CAPÍTULO I - DO BOM SENSO

Art. 1
Declara-se ser totalmente non sense mulheres irem de salto alto a uma feira de livros. Feira de livros com 3 pavilhões, eu disse, 3 pavilhões, e muitos corredores em cada qual.

Art. 2
Fica proibido funcionários/usuários de crachás terem determinados nomes expostos em tais inocentes pedacinhos de papel. Determinados nomes como Dalçy. Assim, com Ç mesmo.
(OBS: Dalçy - dor em minh'alma - é do sexo masculino)

Art. 3
Fica selado, registrado, carimbado, avaliado, rotulado (se quiser voar, se quiser voaaaaaar) que o principal objetivo da Bienal de Livros é o incentivo à leitura. E incentivo, na minha cabeça, é igual a descontos. Descontos bem bons. Porque vender pelo mesmo preço das livrarias não é vantagem nenhuma. Não é vantagem nenhuma pra mim nem pra fatura do meu cartão de crédito. Aliás, é desvantagem. Já que na livraria eu não pago ingresso para entrar. Superfaturamento também no preço do estacionamento: 12 absurdas rúpias!

CAPÍTULO II - DA BOA EDUCAÇÃO

Art. 1
Permite-se perder toda a classe e finesse e mandar o atendente do Mr. Pizza pra #*&%# toda vez que ele fizer descaso com seu educado pedido. Principalmente se você se emputecer pensando no coeficiente entre ele fazer cara de c* te ignorando solenemente + os preços abusivos cobrados no Mr. Pizza e na Bienal em geral.

Art.2
Fica decretada a circulação exclusiva de pessoas perfumadas em locais de grande concentração humana.

Art. 3

Adolescentes histéricas com arquinhos de princesa fãs da série Princesa, de Meg Cabot, ed. Record, e de Edward, o vampirinho de Stephanie Meyer, têm área restrita parar circular e berrar.

CAPÍTULO III - DO BEM VIVER

Parágrafo único
Fica proibido carrinhos de bebês e crianças menores de 15 anos de idade comparecerem à Bienal no mesmo dia que eu. Principalmente porque o índice Dow Jones de minha Bolsa de Instinto Materno entra em queda vertiginosa.