Ontem fui à Bienal.
Fomos eu e A amigona, a mais livresca de todas atualmente, o que garantiu momentos impagáveis.
Domingo de sol, eu poderia ter ido à praia tirar o bronze-amarelo-cadáver que ando desfilando por aí há tempos, mas não, eu resolvi fazer um programa mais cultural.
Talvez única e exclusivamente por ficar com peso na consciência de ser do ramo das letras e não ir, uma vez que já desconfiava que dificilmente os preços bateriam os da internet, onde costumo comprar. Dito e feito.
(Mesmo assim) Levei minha readlist atual para pesquisar.
Saldo: 3 livros pockets comprados e um aumento considerável no número de títulos da readlist - que não teve nenhum nome riscado, só fez foi crescer -, todos devidamente anotados para serem comprados pela internê, que, como esperado, imbativelmente tem os melhores preços (ainda ei de fazer um post sobre o porquê/o mistério desta diferença tão absurda entre os preços dos livros na internet e nas livrarias).
Fazendo as contas, minha listinha-amiga-dos-próximos-meses aumentou de 6 para 11 livros, que, se comprados na Bienal, me levariam muito mais de 300 rupias.
Neste sonho de consumo, não entram, óbvio, os livros de minha área de estudos ou trabalho.
Que minha orientadora não me leia, mas além de não comprar nenhum livreco da área, passei batida pelo estande das editoras universitárias. Ai, ai, ai, mestranda má!
Se bem que, se eu quisesse me iniciar na prática do furto, ontem seria o dia perfeito.
Estávamos num estande lotado de adolescentes insuportáveis com arquinhos de princesa na cabeça e eu com um livro na mão procurando saber o seu preço no meio daquela confusão, quando, minha amiga me chama atenção dizendo que já estávamos fora do estande. Voltei e devolvi como boa menina que sou. Às vezes.
Mas sobre os contratempos e as observações mais ácidas, eu deixo para o próximo post.
Fomos eu e A amigona, a mais livresca de todas atualmente, o que garantiu momentos impagáveis.
Domingo de sol, eu poderia ter ido à praia tirar o bronze-amarelo-cadáver que ando desfilando por aí há tempos, mas não, eu resolvi fazer um programa mais cultural.
Talvez única e exclusivamente por ficar com peso na consciência de ser do ramo das letras e não ir, uma vez que já desconfiava que dificilmente os preços bateriam os da internet, onde costumo comprar. Dito e feito.
(Mesmo assim) Levei minha readlist atual para pesquisar.
Saldo: 3 livros pockets comprados e um aumento considerável no número de títulos da readlist - que não teve nenhum nome riscado, só fez foi crescer -, todos devidamente anotados para serem comprados pela internê, que, como esperado, imbativelmente tem os melhores preços (ainda ei de fazer um post sobre o porquê/o mistério desta diferença tão absurda entre os preços dos livros na internet e nas livrarias).
Fazendo as contas, minha listinha-amiga-dos-próximos-meses aumentou de 6 para 11 livros, que, se comprados na Bienal, me levariam muito mais de 300 rupias.
Neste sonho de consumo, não entram, óbvio, os livros de minha área de estudos ou trabalho.
Que minha orientadora não me leia, mas além de não comprar nenhum livreco da área, passei batida pelo estande das editoras universitárias. Ai, ai, ai, mestranda má!
Se bem que, se eu quisesse me iniciar na prática do furto, ontem seria o dia perfeito.
Estávamos num estande lotado de adolescentes insuportáveis com arquinhos de princesa na cabeça e eu com um livro na mão procurando saber o seu preço no meio daquela confusão, quando, minha amiga me chama atenção dizendo que já estávamos fora do estande. Voltei e devolvi como boa menina que sou. Às vezes.
Mas sobre os contratempos e as observações mais ácidas, eu deixo para o próximo post.
Por fim, eu terminei sendo pega pelo meu motorista particular na porta do evento, que me recebeu com um delicioso frozen de morango. Em casa, relaxei meus pezinhos em minha jacuzzi, já lendo um dos livrinhos que comprei.
Ok, só a parte de ler um dos livrinhos consumou-se (aliás, o com mais cara de adolescente, pelo título e capa, porém ótimo! Divertidíssimo! Terminei hoje pela manhã mesmo).
De resto, eu voltei mesmo foi num coletivo, em pé, do joelho pra baixo nada mais respondia, morta com farofa, junto a outros populares.
2 comentários:
Assim é minha amiga: transforma lixo em luxo.
Ah! Gostei do readlist!!!!
Agora é sério: bora um frozen/ domingo de sol?
Beijo, me liga.
Ah! Beijo no Dalçi!
BeijonãomeligaDalçy!
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