Daí que se você é amiga de uma pessoa declaradamente "desde a maternidade" e vocês têm total contato hoje em dia e ela diz que você é a amiga com quem ela tem mais afinidades (ponto importantíssimo para a leitura deste post), você pensa que quando essa amiga casar, você será uma das madrinhas, ok?
Não, de verdade, visto que essa amiga pode resolver colocar poucos casais de padrinhos e, claro, irmãs e primas próximas têm a preferência e outras amigas de infância como você estão em igualdade neste páreo e aí, mermão, é contar com o brilho de seus olhos!
Aí essa amiga te surpreende lhe enviando o link de um site super fofo dos noivos. Coisa fina. Tudo lindo até que... você vê que na lista de padrinhos da noiva, que não tem irmã nem primas, estão uma outra amiga de infância que não você (ok, igualdade no páreo, lembra?) e outras duas amigas de desde sempre? de uma vida? NÃO!
Faz-se necessário dizer que você ficou triste?
Você já sabia que não seria porque nao foi convidada para tal posto e o casamento é em dezembro, mas ela poderia ter poupado você desta informação até o grande dia, de modo que você só guardaria este rancor de dezembro em diante na sua vida e não desde junho.
Ok que ela não tem a menor obrigação de te chamar (coisa clara, muito clara, claríssima) e a vida é dela e ela faz o que ela quiser, dane-se tudo, dane-se o mundo, mas e daí?, você ficou triste mesmo assim. Tá que podem dizer que é drama, ciúmes, imaturidade (oi?), foda-se, porque né, também pode ser visto como uma questão de consideração ou de olhares diferentes sobre a mesma amizade. Ponto de vista, saca? E alowww, eu não to falando de cortar relações, dar gelinho, cultivar mágoa porque né #15anosfeelingsnot!, to só falando de pontinha de tristeza.
É isso.
Ass.: María la del Barrio, pelo direito ao drama.
Essa é minha vida super bizarra, Brasil, mas né, quem se importa?
PS: Ah, libriana faz a phyna e mantém a compostura numa boa (ainda que desabafe em blog), mas não esquece ramás!
5 comentários:
Ah, não! Tá que obrigação de chamar não tem, mas o mínimo era te levar pra tomar um sorvete e explicar, com tooooodo o carinho que a amizade pede, os motivos dela. Porque pra não chamar amiga de infância, tem que ter motivos. Hunf.
Exatamente, Dona Mila. O sorvete poderia ser substituído por chopp, hehehe, mas a intenção é o que vale!
Então, não tem a obrigação de me chamar, do mesmo jeito que não tem que se explicar, mas assim, seria, digamos, delicado, não acha? Afinal né... amizade, lembra? Melhor do que ficar fazendo a egípcia.
O lance nem acho que é o amiga de infância, mas sim o somatório disso mais o fato de eu escutar várias vezes que sou a amiga com quem ela tem mais afinidades, de dizer que dentre as amigas eu sou a que o noivo mais gosta e também pq qd estava na merda por conta deste último aí, eu socorria e blá blá blá wiskas sachê.
Enfim... a María la del Barrio que existe em mim está desperta mas espero que ela não demore a adormecer de novo, pq né, não mereço! rs
ÓÓÓÓÓÓ Paty, te entendo perfeitamente! Também tenho uma boa amiga que ficou grávida e ficmaos felizes. Durante a gravidez, ajudei-a com muita coisa com relaçäo a seu bebê e ela, com relaçäo a trabalhos e, no final, eu crente, crente que ia ser a madinha da baby... foi uma mulher que chegou ontem na vida dela e que é da mesma igreja que a minha amiga. Fica triste, näo. Te entendo perfeitamente! Mas, a amiga, pelo visto, te mandou um email. Espero que sua pontinha de tristeza vá embora.
então que a Chu tá realmente tristinha com o fato, escreveu outro post nos comentários :)
brincadeirinha, só pra levantar os ânimos, por acho que tudo será explicado, como previu a Karine!!!
vamos ver o lado positivo (a Polyana aqui dentro de mim está gritando hj)o presente da madrinha tem que ser melhor, né, e por melhor quero sim dizer mais caro!!!!
bola pra frente, Chu
e, pode deixar que quando eu casar (heheheheheeeee) no ano de 3090, vc será a minha madrinha ;)
#autosacanagem#
Eu já fui "desconvidada" de ser madrinha do baby de uma super amiga (desde os nossos 11 anos de idade!)... Ela não me chamou para um chopp, mas após o nascimento do baby me disse que uma das tias do marido dela era bem religiosa e tinha dado uma boa ajuda financeira para eles, então ela seria a madrinha e não euzinha!
Eu entendo e tals, mas fiquei muuuuuuuuito chateada!
Faz parte das "pequenas decepções que nunca esquecerei" rsrs
Bj
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